Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Canton, Luciana Giannini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-13112014-112700/
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Resumo: |
A presente pesquisa analisa e compara o processo criativo de dois filmes de Andrea Tonacci: Interprete Mais, Pague Mais (1974-1995) e Serras da Desordem (2006), com foco na relação do cineasta com os atores documentados, investigando a questão da encenação, performatividade e teatralidade. No primeiro filme, ao documentar a crise de um grupo de teatro, Tonacci explora a teatralidade inerente à realidade que documenta, resultando em uma presentificação que só existe através de seu registro cinematográfico. No segundo filme, ele encena a vida de um índio com o próprio índio, encontrando na reconstituição da vida do outro uma narrativa essencialmente autobiográfica. A comparação dos dois procedimentos visa ao confronto e a uma possível aproximação entre as diferentes formas de mise en scène/mise en présence no ato de filmar do cineasta, bem como a um entendimento das diferentes formas de encenar/presentificar o real no cinema de ficção e documentário. |