Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Bruna Tostes de
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Orientador(a): |
Ferrari, Anderson
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Banca de defesa: |
Oliveira, Gustavo Rebelo Coelho de
,
Rotondo, Margareth Aparecida Sacramento
,
Clareto, Sônia Maria
,
Mattos, Zaine Simas
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5923
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta como tema de pesquisa um olhar sobre os modos de subjetivação de sujeitos que produzem e são produzidos por imagens efêmeras nas superfícies da cidade. Estrategicamente, a leitura dessa pesquisa é atravessada pelos modos de subjetivação e de dessubjetivação da própria autora e sua relação com a cidade onde habita. Através de narrativas que evidenciam suas experiências e suas inquietações, ela segue problematizando o sentido e pertencimento de imagens urbanas, como aquelas que sobrevivem em paisagens e que parte dos sujeitos sociais não as reconhecem. Partindo de acúmulos de marcas e inscrições que habitam a arquitetura urbana, tornadas “invisíveis” para seus habitantes, o trabalho explora arte e educação como campos de reflexão e ampliação dos gestos deixados pelos corpos. Dentre essas marcas são investigadas as seguintes noções sobre pichações e grafite, sobre o modo de ocupação e interação com a cidade. Por um viés pós- estruturalistas, esta pesquisa não objetiva a um resultado preciso sobre os conceitos que acercam essas duas manifestações urbanas, ao contrário, dispõe-se a ampliar olhares e vozes, no sentido de problematizar os nossos processos de subjetivação e nossas relações junto a elas. Contudo, os caminhos teóricos –metodológicos presentes nessa pesquisa são aqueles que se aproximam das discussões sobre experiência, identidade e diferença, modos de subjetivação e cultura visual. O locus da pesquisa passa por um emaranhado caminho entre escolas, casas noturnas, oficinas. |