Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Graça, Pedro Moreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-14022019-105126/
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Resumo: |
A multiplicidade das pinturas e escrituras murais na cidade de São Paulo desde os anos 1970 até os dias de hoje não evidencia uma ordem ou hierarquias que permitam separar uma assinatura rabiscada com um giz de cera em um muro de uma pintura de várias cores com tinta spray, pichação enquanto mero vandalismo do graffiti enquanto pintura mural elaborada. O que o presente trabalho busca mostrar é que cada um dos grandes grupos que compõe as diversas vertentes de pintura e escritura mural praticadas na cidade de São Paulo tem suas próprias matrizes, exemplos e muitas vezes regras estritas de procedimento e valoração interna. A busca por uma separação entre grandes grupos se dá na primeira parte da dissertação, ao sugerir uma história em ordem cronológica dos maiores grupos que se estabeleceram durante o final da década de 1970 e toda a década de 1980, traçando referências e pontos de contato desses grupos com outras práticas análogas no resto do mundo. A segunda parte do trabalho busca estabelecer alguns conceitos que podem ajudar a entender o desenvolvimento de alguns desses grupos e indivíduos. Em seguida o trabalho de alguns praticantes será analisado a fim de propor uma quebra com a linhagem formadora inicial desses mesmos. |