Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Costa, Brenda Martoni Mansur Corrêa da
 |
Orientador(a): |
Lopes, Jader Janer Moreira
 |
Banca de defesa: |
Amorim, Cassiano Caon
,
Zambrano, Juanita Reina
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
|
Departamento: |
Faculdade de Educação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10010
|
Resumo: |
O presente trabalho propõe, a partir da leitura e compreensão do processo histórico da educação inclusiva no Brasil, refletir e propor caminhos que busquem valorizar os conhecimentos e saberes dos educandos, através de experiências coletivas. A essência dessa pesquisa é buscar respostas para algumas inquietações, por exemplo, como as crianças autistas vivenciam a cultura cartográfica? O objetivo a ser promovido neste trabalho é de realizar um acompanhamento de um grupo de crianças do primeiro segmento do ensino fundamental, diagnosticadas com espectro do autismo um Centro de Atendimento Educacional Especializado (CAEE) da Prefeitura de Juiz de Fora. Durante o acompanhamento do grupo foram desenvolvidas oficinas de cartografia em conjunto entre professor e os alunos. Isso levou à produção de um mapa vivencial com cada criança do grupo na busca de responder a inquietação que impulsiona essa pesquisa. A metodologia utilizada na proposta aqui exposta, se desdobrou em três momentos: o primeiro, de substanciação teórica; um segundo, de contato com as crianças, construção das oficinas e o uso de registros dos encontros, e um terceiro momento de imersão e análise dos registros: dos mapas, dos diários e narrativas feitas pelas crianças durante os encontros. Este trabalho partiu do pensamento de Vigotski, de que o desenvolvimento cultural da criança se dá, primeiramente, em uma escala social e depois em escala individual, no interior da própria criança. Espera-se que esta investigação possibilite a construção das vivencias e do saber cartográfico feita em conjunto entre os alunos autistas e educadores. |