Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Charles Antonio
 |
Orientador(a): |
Santos, Raphael Bispo dos
 |
Banca de defesa: |
Coelho, Maria Claudia Pereira
,
Dutra, Rogéria Campos de Almeida
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
|
Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5366
|
Resumo: |
O objetivo do presente trabalho é refletir sobre o fenômeno da imprensa feminina a partir de um viés comparativo de duas revistas de períodos históricos distintos. Com base na análise das peças publicitárias de produtos cosméticos presentes em exemplares da década de 1920 da revista A Cigarra e do ano de 2016 da revista Marie Claire, buscarei demonstrar as permanências e descontinuidades nos discursos regulatórios a respeito das feminilidades vinculadas por essas publicações. Demonstrando assim que, apesar das inúmeras conquistas femininas no decorrer desses quase cem anos que separam essas publicações, muito do discurso publicitário da década de 1920 se apresenta de maneira semelhante nas publicações voltadas para as mulheres na atualidade, por vezes se reinventando em relação a forma, mas se mantendo fiel a um conteúdo historicamente implícito sobre o papel feminino hegemônico em nossa sociedade. |