Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2013 |
| Autor(a) principal: |
Rocha, Márcio José de Olveira
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| Orientador(a): |
Oliveira, Magda Carmelita Sarat
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| Banca de defesa: |
Vidal, Diana Gonçalves
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Gebara, Ademir
,
Santos, Reinaldo dos
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Educação
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| Departamento: |
Faculdade de Educação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/647
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar o início da trajetória missionária da educadora Ana Wollerman em Amambai – MS entre os anos de 1947 à 1954, pois foi este o período que ela trabalhou nesta cidade no início de suas atividades missionárias, antes de seguir para outros lugares dando continuidade a sua missão de evangelizar abrindo escolas e fazendo treinamentos de lideranças. Para tanto parte-se dos pressupostos verificados em seu contexto e memórias de formação familiar e religiosa. Também da verificação do modelo de evangelização pela educação dos batistas, nas práticas de Ana Wollerman em Amambai, e, sua importância na construção de práticas culturais da Escola Batista e representações de seu perfil no trato com alunos, professoras e demais da sociedade amabaiense. Quanto a metodologia parte-se dos procedimentos da “operação historiográfica” de Certeau (2011) para analisar e problematizar os relatos autobiográficos de Ana Wollerman produzidos e degravados pela pesquisa de Nogueira (2003). Mas também utiliza-se da História Oral para produção e analise de relatos inéditos de professoras e alunos que estiveram ligados a Ana Wollerman em Amambai. Para tanto foi utilizado os seguintes referenciais metodológicos, Meihy e Ribeiro (2011), Thompson (1998) e Ferreira e Amado (2006). Quanto ao viés teórico de análise do material empírico, teve como base sociológica; Norbert Elias para entender o indivíduo, Ana Wollerman, na sua teia de relações interdependentes. Em diálogo com Elias utilizou-se alguns teóricos da História Cultural quais sejam; Chartier, Pesavento e Certeau para entender as práticas culturais de Ana Wollerman que chegam até o presente por meio de representações interpretadas da subjetividade dos sujeitos entrevistados. Estes, em cotejamento com a memória autobiográfica de Ana Wollerman, e outros documentos escritos, mais, a bibliografia de apoio, ajudam entender e reconstruir o início da trajetória de Ana Wollerman no Brasil. |
