Práticas musicais nos espaços religiosos: o protestantismo histórico em Campina Grande.
Ano de defesa: | 2009 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/2530 |
Resumo: | Até meados da década de 1980 as igrejas ligadas ao protestantismo histórico da cidade de Campina Grande (presbiteriana, congregacional, batista e metodista) só permitiam a presença de hinos ou cânticos que tivessem a mesma paisagem sonora em seus cultos. Foi nesse período em que os grupos instrumentais de louvor, compostos por guitarra, contrabaixo (ou baixo), teclado e bateria, passaram gradativamente a participar dos ditos "momentos de louvor" com cânticos que ficaram popularmente conhecidos como corinhos. Com base neste indício lançamos o seguinte problema: por que a introdução deste novo formato musical causou tanta inquietação nos participantes de tais comunidades eclesiásticas, especialmente por parte do público mais idoso? Dividimos a pesquisa em três capítulos, onde analisamos num primeiro momento a "música evangélica tradicional" e a "música evangélica contemporânea", num segundo momento as letras de algumas canções e num terceiro momento um evento evangélico denominado "Cantinho da Paz" e a relação dos fiéis com a mídia. Discutimos a temática a partir do conceito de artes de fazer de CERTEAU (2003), da noção de herança de RICOEUR (1997) e do conceito de autonomia de CASTORIADIS (2007). Pela escassez de bibliografia específica a história oral foi um dos recursos metodológicos para estudar esta história local. |