Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pitthan, Caroliny Diniz
 |
Orientador(a): |
Campos, Marcelo da Silveira
 |
Banca de defesa: |
Menegat, Alzira Salete
,
Aguiar, Marcio Mucedula
,
Martins, Rogeria da Silva
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Sociologia
|
Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5318
|
Resumo: |
A presente dissertação analisa as percepções das estudantes deficientes da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) sob a ótica do reconhecimento, do sentimento de inclusão e destaca as perspectivas delas sobre sua vida profissional. A pesquisa empírica, em um primeiro momento, se concentrou em dados quantitativos oriundos do Núcleo Multidisciplinar para Inclusão e Acessibilidade (NUMIAC) da UFGD e do formulário aplicado usando a plataforma Google Forms com as discentes autodeclaradas deficientes, que foram previamente identificadas pelo NUMIAC. Posteriormente, os dados foram tabulados e tratados. Em seguida, foram entrevistadas uma servidora do NUMIAC e algumas alunas que aceitaram participar da investigação. Por fim, as entrevistas foram transcritas, buscando observar pontos de reconhecimento, inclusão e exclusão em suas falas. Por intermédio dos dados cedidos pelo NUMIAC e daqueles coletados no formulário, foi possível constatar o quantitativo de discentes deficientes de cada curso de graduação da UFGD, bem como traçar o perfil dessas acadêmicas, por meio do questionário, e selecionar aquelas para participarem da segunda fase do estudo, utilizando um questionário semiestruturado, que permite uma análise qualitativa. Ressalta-se que as estudantes entrevistadas se sentem pouco incluídas no meio acadêmico, a maioria conhece o NUMIAC e algumas até foram atendidas pelo núcleo, porém, demonstram grande insatisfação com a atuação deste na universidade. Ademais, elas atribuem certo reconhecimento por conseguirem entrar em cursos de graduação de uma instituição federal, em direção oposta ao estigma gerado por serem deficientes proporcionaria. |