Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ulian, Gabriel
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Orientador(a): |
Oliveira, Jorge Eremites de
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Banca de defesa: |
Urquiza, Antonio Hilario Aguilera
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Leite, Eudes Fernando
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Antropologia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/114
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Resumo: |
A presente dissertação de mestrado tem como foco de investigação o processo de territorialização dos índios Atikum no município de Nioaque, Mato Grosso do Sul, Brasil. Os Atikum tiveram sua etnogênese e foram reconhecidos pelo Estado Nacional durante a década de 1940, reivindicando o usufruto das terras tradicionalmente ocupadas por eles na Serra de Umã, no município de Carnaubeira da Penha, antigo distrito de Floresta, no sertão de Pernambuco. Em meio a esse contexto, o ritual do toré teve importância central para o reconhecimento do grupo, operando até hoje como principal evidenciador da etnicidade Atikum. Segundo dados do Censo demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o grupo étnico Atikum é composto por 7.499 indivíduos, localizados em sua maioria na Terra Indígena Atikum, a qual foi demarcada e homologada por decreto presidencial na região da Serra do Umã apenas durante os anos de 1990. O grupo abordado neste trabalho deixou essa localidade entre fins da década de 1970 e início da década de 1980, no decorrer de diversos fluxos migratórios. Atualmente se encontram na Terra Indígena Nioaque, terra de usufruto Terena no município sul-mato-grossense de mesmo nome, onde somam pouco mais de 100 pessoas. |