Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Melo, Kelli Carvalho
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Orientador(a): |
Goettert, Jones Dari
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Geografia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/403
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Resumo: |
Entender as relações entre e com os povos indígenas foi por muito tempo tarefa solitária da antropologia. É necessário compreender esse emaranhado de relações por meio de um olhar geográfico, do fazer e (re)fazer espaços. Dessa forma, buscamos analisar uma etnia indígena localizada no estado do Mato Grosso e de Rondônia que autodenominam-se “Gente de Verdade” e “Povo Verdadeiro”, os Paiter Suruí. Nosso objetivo é compreender a materialização territorial das relações dos Paiter Suruí a partir de materialidades externas que, “traduzidas” (sentidos novos), participam de ressignificações territoriais manifestas em “novas” materialidades e imaterialidades. Foi necessário levantar uma discussão sobre cultura material e como sua entrada na terra indígena ressignificou o modo de vida e a própria forma de conceber o território e as territorialidades, partimos de trabalho de campo, como entrevistas estruturadas e abertas. Foram três objetos analisados, o facão como figura do Estado, a maloca e a casa-cabocla e as mídias sociais na figura das redes sociais, por acreditarmos que esses objetos ajudam a pensar a multiplicidade de relações que se forjam no território Paiter Suruí. |