Demarcações de terras indígenas em MS: representações do conflito nos jornais O Progresso e Diário MS (2007-2014)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Ramos, Gracindo Julio do Nascimento lattes
Orientador(a): Martini, Renato Ramos lattes
Banca de defesa: Faisting, André Luiz lattes, Queiroz, Paulo Roberto Cimó lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Sociologia
Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/107
Resumo: Em uma perspectiva sociológica, este trabalho procura compreender possíveis efeitos da mídia no campo das representações sociais. Para tanto, foram utilizadas notícias sobre o conflito entre índios e fazendeiros no Estado do Mato Grosso do Sul (MS), em decorrência do acordo entre Ministério Público Federal (MPF) e Fundação Nacional do Índio (FUNAI), para a demarcação de terras indígenas na Região do Cone-Sul. No levantamento documental dos dados foram identificados textos jornalísticos - que serviram de base para o estudo com recorte temporal que compreende o período entre os anos de 2007 e 2014 - produzidos pelos jornais impressos diários O Progresso e Diário MS, ambos com sede em Dourados (MS).Para esse trabalho de cunho teórico-analítico, de interpretação dos conteúdos sob método exploratório-descritivo qualitativo, foi aplicado algumas noções de teorias sociais, como representações coletivas (DURKHEIM, 1989); representações sociais (MOCOVICI, 2004);“visão de mundo” (WEBER, 2002); ideologia (MARX, 2006); habitus (BOURDIEU, 1997) (ELIAS, 1994a); identidade (HALL, 2000); e alguns conceitos de teorias da comunicação.