Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Amarila, Ivana Roberto
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Orientador(a): |
Zárate, Néstor Antonio Heredia
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Banca de defesa: |
Dresch, Daiane Mugnol
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Vieira, Maria do Carmo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Biologia Geral/Bioprospecção
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2224
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Resumo: |
O crescente aumento populacional e consequente aumento da demanda de alimentos têm incentivado os pesquisadores a procurar novas opções e fontes alimentares entre elas têm-se a mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancrof) como uma alternativa de cultivo viável. Informações e estudos referentes aos tratos culturais da mandioquinha-salsa são essenciais para seu cultivo e rentabilidade, por serem determinantes para o sucesso ou fracasso do produtor. Desta forma, objetivou-se com este estudo avaliar a produtividade agroeconômica de plantas de mandioquinha-salsa em resposta a diferentes arranjos espaciais geométricos de plantas (quadrado, quadrado triângulo, retângulo e retângulo triângulo) e diferentes formas de adição de cama de frango ao solo (10 Mg ha-1incorporada, 10 Mg ha-1 cobertura e sem cama de frango). As plantas de mandioquinha-salsa foram cultivadas na área do Horto de Plantas Medicinais – HPM da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD, com os tratamentos em estudo arranjados como fatorial 4x3 no delineamento experimental blocos casualizados, com quatro repetições. As plantas de mandioquinha-salsa foram avaliadas mensalmente para a obtenção das características de crescimento (número de folhas por planta, altura de plantas, diâmetro do pseudocaule e índice relativo de clorofila). A colheita foi realizada aos 226 dias após o plantio quando determinando-se o as massas frescas e secas de folhas, rebentos, coroas e de raízes comercializáveis e não comercializáveis,e contaram-se os números de rebentos e de raízes comercializáveis e não comercializáveis. O maior número de folhas (39,14) e a altura máxima de plantas (33,01 cm) foram das plantas cultivadas em solo com cobertura de cama de frango e arranjo espacial de plantas quadrado. O maior diâmetro do pseudocaule (85,26 mm) e índice relativo de clorofila (40,49) foi das plantas cultivadas em solo com cama de frango incorporada e arranjo espacial quadrado. As maiores produtividades de massa fresca (14,20 Mg ha-1) e seca (2,96 Mg ha-1) de raízes comercializáveis foram das plantas cultivadas em solo cama de frango de forma incorporada e com arranjo espacial retângulo. O menor custo de produção (R$ 13.141,79) foi para o cultivo de mandioquinha-salsa em solo sem cama de frango e com arranjo espacial de plantas quadrado triângulo e as maiores renda bruta (R$ 85.200,00) e líquida (R$ 62.669,34), foram para as plantas cultivadas em solo com cama de frango incorporada e arranjo espacial de plantas retângulo. Concluiu-se que a maior produtividade de raízes comercializáveis e renda bruta e líquida de plantas de mandioquinha-salsa foram das plantas cultivadas em solo com cama de frango incorporada e arranjo espacial de plantas retângulo. |