Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Pierri, Luiz Antonio de
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Orientador(a): |
Silva, Mário Sérgio Vaz da
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde
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Departamento: |
Faculdade de Ciências da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1316
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Resumo: |
Introdução: O estresse pode ser caracterizado como uma reação frente a alguma exigência ou ameaça ao organismo, seja de maneira física ou emocional. Os policiais militares são considerados os profissionais com maior risco de desenvolverem o estresse no seu ambiente de trabalho. Objetivos: Identificar a percepção do estresse dos policiais militares da cidade de Dourados – MS, a mensuração e classificação de parâmetros antropométricos, além da relação destes com o nível de atividade física e faixa etária dos policiais militares. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, com policiais militares da cidade de Dourados-MS. Os questionários para a escala de estresse percebido foram aplicados durante o TAF, bem como os dados antropométricos para cálculos de IMC e índice de conicidade. Foi utilizada a análise estatística descritiva para as variáveis, utilizando o teste t-student, considerando um nível de significância de 5%. Resultados: Neste estudo foram avaliados 96 homens com idade média de 37,60±0,68 anos, sendo 52,1% ativos e 69,7 % com sobrepeso. Apresentaram uma média geral de 21,75 pontos na Escala de Estresse Percebido. Entre os que apresentaram igual ou acima de 25 pontos, 69,6 % estavam com sobrepeso ou obesidade. Conclusões: Os policiais militares são ativos em relação ao nível de atividade física, e apresentam o IMC acima do recomendado e não possuem percepção do estresse. Quanto ao índice de conicidade, não há risco elevado de desenvolver doenças cardiovasculares, porém, quanto maior o nível de atividade física menor esse risco. |