“Nós comemos e regurgitamos”: feminismos transnacionais e coalizões potenciais a partir da marcha das vadias de Goiânia/GO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Batista, Paula Nogueira Pires
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Ciências Sociais - FCS (RG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (FCS)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8217
Resumo: Este trabalho se propõe a pensar potencialidades de coalizões políticas feministas transnacionais a partir de experiência etnográfica realizada com enfoque na Marcha das Vadias da cidade de Goiânia/GO (MdV/GO) nos anos de 2014, 2015 e 2016. Para isto, parto da interpretação de que esta Marcha seria uma expressão “jovem” feminista contemporânea. As análises têm como proposta a interseccionalidade, ao levar em consideração os diferentes marcadores sociais da diferença que surgiram em campo, a exemplo de gênero, “raça”/cor, classe, sexualidade e idade/“geração”. Sendo assim, três grandes eixos de análise são pensados: 1) Fluxos transnacionais dos feminismos; 2) Interseccionalidade e questões étnico-raciais; 3) Diferenças geracionais e diferentes feminismos em jogo. Como possibilidade analítica, proponho a ideia de branquitude interseccional feminista, pensada a partir da racialização da experiência social branca em Marcha.