Como vender balinha: a presença das mulheres no tráfico de drogas
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Ciências Sociais - FCS (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Sociologia (FCS) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8223 |
Resumo: | Durante anos o mercado ilegal das drogas foi descrito como uma atividade quase que exclusivamente masculina. Contudo, nos últimos tempos, os dados de aprisionamento de mulheres por envolvimento nesse tipo de comércio ilícito têm apontado para uma nova perspectiva em que há a inserção gradativa delas nessas práticas criminalizadas. Se antes as explicações da adesão de mulheres ao tráfico de drogas ocorriam por conta de relações afetivas, o estudo aqui apresentado, pioneiro sobre a criminalidade feminina em Goiás, aponta para uma mudança de comportamento na entrada das mulheres no comércio ilícito de drogas, assinalando para certa autonomia de escolha e decisão por parte delas. Nesse sentido, os objetivos desta dissertação, por meio das contribuições teóricas do Interacionismo Simbólico, foram compreender a inserção das mulheres encarceradas pelo crime de tráfico de drogas e as experiências vividas por elas. |