Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Faria, Sâmela Estéfany Francisco |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/27647
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Resumo: |
Este estudo foi cunhado a fim de compreender como o curso de Pedagogia do Instituto do Noroeste Fluminense de Ensino Superior - INFES da UFF, situado no município de Santo Antônio de Pádua – RJ, discute os problemas de escolarização e o fracasso escolar com os futuros professores que irá formar. Nossa preocupação é de que os/as profissionais da educação que buscam áreas de estudo como a psicopedagogia para compreenderem melhor as chamadas “dificuldades de aprendizagem” possam estar construindo uma percepção de fracasso escolar que se ampara numa perspectiva isolada da conjuntura sóciohistórica necessária para compreender os determinantes sociais, políticos, culturais, econômicos e históricos que sujeitam a classe trabalhadora ao fracasso escolar. Para isso, portanto, contamos com a participação de alunos formandos e formados do curso em questão ao responderem um questionário online. Além disso, localizamos as programações curriculares e o Projeto Político Pedagógico do curso de Pedagogia do INFES – UFF para compor nossas análises e nos ajudar a entender como estão sendo trabalhadas tais questões no curso em questão. Nossa pesquisa mostrou, por fim, que há uma compreensão destoante do tema de medicalização da educação e que a culpabilização individual sobre os fracassos ainda se faz presente. Além disso, também percebemos que o curso de Pedagogia do INFES não possui em suas grades curriculares disciplinas sobre o tema de fracasso escolar, medicalização e “dificuldades de aprendizagem”. Por meio desses resultados, propomos pensar em um ensino transversal, baseado no conceito de Transdisciplinaridade, que possa contribuir com a formação por um viés de educação não-medicalizada na região do Noroeste Fluminense. |