Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Prado, Monique Fernanda de Moura |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21534
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Resumo: |
Em diálogo com teorias das ciências sociais sobre política de drogas e movimentos sociais, este trabalho descreve como a Marcha das favelas pela legalização ocorreu pioneiramente no dia 9 de junho de 2018, na favela do Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro. A proposta é apresentar a perspectiva dos atores sociais relevantes à pesquisa, como os moradores de favelas, os traficantes e os ativistas engajados no primeiro confronto político pela reforma da política de drogas no local que é o mais afetado pela repressão a este comércio ilegal, sendo o alvo principal das operações policiais, a favela. Através do método da observação participante, descrevo e analiso os motivos que fundamentaram essa mobilização, seus conflitos internos e as estratégias utilizadas pelos ativistas durante a construção de uma Marcha protagonizada por jovens de favelas que demandam o fim das mortes, do encarceramento e da violência por meio da regulamentação das drogas. Buscou-se demonstrar a importância do movimento antiproibicionista na construção de uma reforma da política de drogas brasileira. |
