Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lima, Fábio Afonso Frizzo de Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói, RJ
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13993
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Resumo: |
A hipótese central deste trabalho é de que o imperialismo egípcio desenvolveu uma formação econômica baseada na manutenção e subsunção das estruturas nativas das regiões dominadas na Núbia e no Levante. O arcabouço deste mecanismo imperial foi a forma de exploração utilizada internamente pelo Estado faraônico na extração do sobretrabalho das comunidades aldeãs, subsumindo suas lógicas de organização tradicionais. Neste sentido, partiu-se da crítica à forma modernizante pela qual a Egiptologia trabalha o conceito de Estado, para elaborar uma análise da estrutura estatal faraônica – especialmente durante o Reino Novo – a partir de sua dinâmica de classe e apontando a relação dialética entre as esferas de um Estado material e um Estado político |