Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Daniely Gouvêa Monteiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/1839
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Resumo: |
A partir dos anos 1970, a terceirização de serviços se expandiu significativamente, tanto na iniciativa privada como no setor público. A reestruturação produtiva, que introduziu as novas práticas de gestão do modelo toyotista dentro das organizações, e as políticas de gestão pública de cunho gerencialista foram decisivas para essa expansão. A contratação de terceiros passou a ser vista por todas as organizações como sinal de modernidade, flexibilidade, eficiência e lucratividade. Entretanto diversos estudos indicam que a terceirização no Brasil tem sido utilizada como mero instrumento de intermediação de mão de obra, precarizando as relações de trabalho para uma grande massa de trabalhadores. Esta dissertação tem o intuito de analisar a experiência de terceirização entre entes públicos, no âmbito da Administração Pública, tomando como referência a trajetória do Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO. A constituição do SERPRO, em 1964, como empresa prestadora de serviços de informática, acabou por representar um dos primeiros passos no sentido da terceirização de serviços dentro da administração Pública. Vale lembrar que a empresa é uma das maiores no setor de informática do país e a quarta maior empresa estatal em números de funcionários. O estudo de caso se propõe a analisar as diversas etapas de desenvolvimento do SERPRO, sua experiência na prática de terceirização e seus reflexos sobre os trabalhadores |