Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Amaral, Arildo dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/23406
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Resumo: |
Trazemos o saber da experiência construído a partir do ofício de orientador educacional, cenas do cotidiano escolar foram situadas enquanto amálgamas das questões teóricas refletidas a partir de leituras e experiências. Lançamos mão da cartografia como viés metodológico da pesquisa com o objetivo de problematizar a medicalização territorializada nas escolas e produzir movimentos instituintes no fazer pedagógico. Pousamos sobre a dimensão das enunciações e o regime de verdade que orquestram os aparatos legislativos no tocante à educação inclusiva no Brasil, analisados a partir do conto zapatista Historia de las miradas, as forças que duelam no imaginário social entre aqueles e aquelas que elaboram as leis, e aqueles e aquelas que estão no cotidiano das micropolíticas. Ênfase é dada ao caderno cartográfico como política de escrita, com o atravessamento de três movimentos éticos, estéticos e políticos: o movimento de compor, de tecer e inventar. Os blocos se conectam livremente com qualquer outra cena, pois trazem conexões que atravessam todo o texto. Como linhas de fuga às práticas homogêneas de categorização do outro em diagnósticos, buscamos inventar escolas que experimentem outras temporalidades, outros possíveis. Ocupamo-nos em afirmar uma escrita resistência, que traz uma proposta inventiva de escolas moleculares onde se encontram processos de singularização |