Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Erilza Faria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/22745
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Resumo: |
Acompanhando os movimentos de professores de uma rede de ensino municipal em relação ao ensino de crianças consideradas com dificuldades de aprendizado, apresento o mapa traçado nesta cartografia. Uma cartografia do campo da escola desenvolvida através de narrativas docentes que dizem dos tensionamentos e das tentativas que empreendem no processo de ensino. Entendendo que a categorização do outro em diagnósticos e espectros provoca a diminuição das possibilidades da existência e que os rótulos interferem na forma como os relacionamentos se estabelecem, discutimos sobre a singularidade e os padrões que marcam, reduzem e subjetivam um ser, nesse caso, uma criança. Viemos ao encontro do estudo sobre a medicalização da aprendizagem, ressaltando questões que perpassam a psicologia no encontro do ensino com a saúde. Como linha de fuga à subjetivação medicalizante nas escolas, traçamos formas de percepção e criação de outros possíveis por meio do exercício da docência como presença próxima. Uma postura docente em relação ao estudante que amplia a possibilidade de ensino e aprendizagem ao perceber o outro sem interpretá-lo a partir de referenciais padronizados, mas compreendendo sua singularidade para, a partir daí, criar circunstâncias para o aprendizado |