Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Canheo, Roberta Olivato |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21508
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Resumo: |
A presente pesquisa se concentra em analisar como atores institucionais articulam, manejam, levam em consideração ou não as requisições de acesso a direitos de presos e presas LGBT no Rio de Janeiro. Nesse contexto, buscou-se investigar como esses atores produzem, esquadrinham jurídica e normativamente essa população LGBT numa plataforma de direitos cis/heteronormativa. Para tanto, foram realizadas entrevistas com atores institucionais envolvidos na formulação de resoluções destinadas ao "acolhimento" de pessoas LGBT aprisionadas no Rio de Janeiro, e posteriormente, entrevistas com travestis e transexuais alocadas em um presídio da zona norte da capital fluminense - a partir da colaboração em um pesquisa realizada por uma defensora pública nesta prisão. Constitui, ademais, objetivo deste trabalho investigar quais os processos de Estado que levaram à constituição de pessoas LGBT privadas de liberdade como novos sujeitos políticos de direitos na atualidade; quais as técnicas de governamentalidade - construídas por feixes múltiplos de agências, agentes, e documentos - presentes nesses processos. E como, através destes, uma determinada categoria mulher é mantida e reforçada |