Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ramírez, Edna Patricia Charry |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/30276
|
Resumo: |
Objetivo: Este estudo tem por objeto avaliar a presença de hidropisia endolinfática, usando eletrococleografia, em pacientes diabéticos sem sintomas vestíbulo-cocleares ou fatores de risco para perda auditiva, comparados com pacientes não diabéticos com características similares de sexo e idade. Método: Avaliou-se um grupo de pacientes diabéticos tipo 2 sem sintomas vestíbulo-cocleares, comparados com outro grupo de sujeitos normais no Hospital Universitário Antônio Pedro, com audiometria tonal e vocal e eletrococleografia, para avaliar a presença de hidropisia endolinfática. Local do estudo: Hospital Universitário Antônio Pedro. Pacientes: Foram incluídos 31 pacientes diabéticos tipo 2 e 30 não diabéticos, sem sintomas vestíbulo-cocleares ou fatores de risco para perda auditiva. Foi realizada análise dos resultados de audiometria e eletrococleografia. A idade dos participantes se encontrava entre 43 e 60 anos (média de 51,76). Foram registradas a média do limiar tonal e razão PS/PA. Estes resultados foram comparados entre os dois grupos. Resultados: O grupo de diabéticos teve uma razão PS/PA compatível com hidropisia endolinfática em 64,5% dos indivíduos e, no grupo de não diabéticos, em 20% (Valor-p=0,00023). Conclusão: Os achados deste estudo confirmam a hipótese de que o Diabetes causa, na orelha interna, um dano funcional da cóclea com características eletrofisiológicas compatíveis com hidropisia endolinfática, ainda em pacientes sem sintomas vestíbulo-cocleares. |