Quem pode narrar? A falta de pluralidade nas salas de roteiro de séries brasileiras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2025
Autor(a) principal: Liporage, Victor Hugo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/36179
Resumo: O presente trabalho busca entender como se estruturam as salas de roteiro de ficção seriada brasileira, quem as compõe e, consequentemente, qual o perfil de profissional que dita os rumos das narrativas nacionais. Foi conduzida uma pesquisa a respeito de como se moldou a indústria no Brasil, aliada a entrevistas com sete autores roteiristas que dividiram suas experiências pessoais em projetos nos quais trabalharam. Esses dados foram utilizados para identificar quais as raízes da ausência de pluralidade no mercado como um todo, sob o recorte racial de pessoas negras, mais especificamente a forma que ela reverbera nas equipes de roteiro de séries ficcionais, e de que forma esse cenário pode ser revertido.