FRONTEIRAS FICTÍCIAS: ESTRATÉGIAS DRAMÁTICAS PARA UM CINEMA HIPER-HÍBRIDO
Ano de defesa: | 2016 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
ESCOLA DE TEATRO
ESCOLA DE DANÇA |
Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25535 |
Resumo: | Este estudo teórico-prático procura observar e experimentar estratégias para a composição dramática que intencionalmente apresente uma grande tensão entre as fronteiras da ficção com a realidade. Escolhemos nos ater à dramaturgia elaborada para o audiovisual na elevação do caráter híbrido de filmes ficcionais e documentários porque o audiovisual amplia esta dimensão, uma vez que contém traços e vestígios da realidade mesmo em produções às quais costumamos ver como meramente ficcionais. Como característica principal que nos possibilita procurar as diferenças entre documentários e ficções, temos a noção de assertividade, desenvolvidas por Fernão Pessoa Ramos e Noëll Carroll. Analisamos, como obra referencial e modelar da criação dramática estudada, o filme Iracema - uma transa amazônica (SENNA; BODANZKY, 1975), que compõe uma trilogia, ainda formada por Gitirana (SENNA; BODANZKY, 1975) e Diamante bruto (SENNA, 1977). O teor prático desta pesquisa é representado pela realização do média metragem As pelejas de Zé Brasil nas terras da copa das copas. Um filme-cordel de 40 minutos que observa o recorte para a hibridização proposta neste estudo. |