Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Louise Ribeiro da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/6667
|
Resumo: |
Esta pesquisa investiga, de forma conjunta e comparada, as escritas de O Livro das Comunidades (1977) e de Uma data em cada mão - Livro de Horas I (2009), ambos de Maria Gabriela Llansol, no que concerne ao fato de a segunda obra, de traço ‘referencial’, ser laboratório físico e, especialmente, subjetivo que possibilitou sua escritora engendrar a primeira obra, de rubrica declaradamente ‘ficcional’. Ambas são, ao mesmo tempo, ‘ficcionais’ e ‘referenciais’, pois nelas mesclam-se ficções e elementos biografemáticos. Assim, se por um lado, o movimento da autobiografia flui da vida para o texto; por outro, o da encenação performance do eu (sub)verte os escritos llansolianos para a vida. Dessa forma, por meio de viés comparativo entre as duas escritas, tentar-se-á mapear e analisar recursos imagéticos que transladam de uma obra para outra, buscando-se descrever, com apoio da teoria, seus efeitos |