Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Perdigão, Sergio Foster |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/32733
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Resumo: |
No âmbito do direito administrativo contemporâneo são reconhecidos, pela doutrina brasileira, diversos paradigmas, sendo destacados os da legitimidade, finalidade, eficiência e resultado. A costumeira falta de eficiência na Administração Pública tem sido identificada como um problema, sobretudo em matéria de prestação de serviços públicos, como é de conhecimento notório pela sociedade. Para tanto, uma criação jurisprudencial e doutrinária que busca atender aos preceitos acima citados caracteriza-se pelo direito à boa administração, surgido como o direito subjetivo do cidadão a uma adequada gestão da coisa pública, exigindo-se participação ativa e prévia da população no processo de tomada de decisão de políticas. Esses paradigmas e parâmetros de atuação acabam por demandar um esforço extra na organização de maneiras pelas quais sejam garantidos resultados eficazes em uma administração pública. O presente trabalho, portanto, busca avaliar o papel que o planejamento possui no contexto das atividades da Administração Pública, e em como cada etapa da função administrativa é realizada para atender esse desiderato, assim como a discussão dos contornos desses paradigmas com o direito da boa administração. |