Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Teitel, Vigdor |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14812
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo abordar os limites impostos pelo princípio da segurança jurídica ao poder-dever da Administração Pública de anular ou revogar os atos por esta exarados em determinadas situações. Examinou-se a segurança jurídica e seus corolários, a proteção da confiança legítima e os precedentes administrativos, como princípio autoaplicável provido de força normativa. Perquiriu-se, pois, demonstrar que o poder de autotutela não mais se restringe ao binômio revogação/anulação dos atos administrativos, mas sim o dever do Poder Público de convalidar aqueles atos passíveis de aproveitamento, em virtude de uma confiança legitimamente depositada em uma relação jurídica com a Administração. Neste estudo, pesquisou-se a origem, a evolução e o embasamento teórico dos institutos envolvidos através de pesquisa bibliográfica, que inclui o recurso ao Direito Comparado e jurisprudencial que venham a ilustrar as questões debatidas |