Fatores associados ao aleitamento materno exclusivo e sua relação com a produção do cuidado na rede básica de saúde do município do Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Pereira, Rosane Siqueira Vasconcellos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Niterói
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/9275
Resumo: Objetivo: Analisar a associação entre ações de promoção, proteção e apoio à amamentação, realizadas em unidades básicas de saúde (UBS) e a prevalência de aleitamento materno exclusivo (AME) nos primeiros seis meses de vida. Método: Estudo transversal realizado em amostra representativa de 1029 mães de crianças menores de seis meses assistidas em UBS do município do Rio de Janeiro. As razões de prevalência (RP) foram obtidas por regressão de Poisson. Resultados: A prevalência de AME foi de 58,1%. Aumentaram a prevalência de AME: a cor branca (RP=1,20; IC95%:1,05-1,36), escolaridade alta (RP=1,19; IC95%:1,05-1,35); ter companheiro (RP=1,72; IC95%:1,02-2,90); experiência prévia com amamentação (RP=1,27; IC95%:1,08-1,49), alta hospitalar em AME (RP=2,01; IC95%:1,20-3,36), ter recebido orientação em grupo (RP=1,14; IC95%:1,01-1,28) e ter sido mostrado como amamentar (RP=1,20; IC95%:1,08-1,33). A prevalência de AME diminuiu 17% a cada mês de vida do bebê. Conclusão: Os grupos de apoio à amamentação e a orientação sobre seu manejo contribuíram para o AME na atenção básica