Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Athayde, Aline Vasconcelos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/31768
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Resumo: |
O presente trabalho se desenvolve na área de Estudos Estratégicos, trazendo ênfase para a área específica da Defesa Cibernética. Tendo em vista a atualização dos temas da agenda de Segurança Internacional no cenário pós-Guerra Fria, sendo o ciberespaço um dos temas que ganha destaque, cada país tem buscado formas de defender de forma eficaz suas informações, infraestruturas críticas e população dentro desse novo ambiente. Diante disto, há o desenvolvimento de uma nova área dentro da Defesa Nacional: a Defesa Cibernética. O Brasil tem, desde 2008, o setor cibernético como um dos seus três setores estratégicos e desde então tem buscado formas de desenvolver e fortalecer essa área. Apesar de existir a preocupação com o estudo da Defesa Cibernética, ainda existe uma lacuna sobre como esta área tem sido estudada na academia brasileira e como a academia pode auxiliar no desenvolvimento deste ramo da defesa dentro do Estado brasileiro. Dessa forma o objetivo principal deste trabalho é analisar como tem sido discutida a Defesa Cibernética na comunidade acadêmica brasileira, através das publicações disponíveis nos últimos 15 anos. O presente trabalho traz como caracterização da variável o “estudo da Defesa Cibernética na academia”. Para que este objetivo fosse alcançado este trabalho foi construído através do método quantitativo, coletando, analisando e organizando dados a partir da bibliografia disponível. O principal resultado obtido através desta pesquisa foi a percepção de que a partir da parceria Estado e Academia pode existir o desenvolvimento não só de novas tecnologias como também de subsídios para a ampliação de políticas públicas de Defesa Cibernética. Porém, falta ainda mais abertura e faltam estímulos para que mais acadêmicos estejam envolvidos na pesquisa referente a essa temática, até mesmo pela dificuldade que encontram, por parte do Estado, no compartilhamento de documentos que possam enriquecer suas pesquisas. |
