Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Vechiato, Rafaela da Costa |
Orientador(a): |
Cepik, Marco Aurelio Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/257612
|
Resumo: |
O presente trabalho analisa se Israel detém ou não capacidades cibernéticas ofensivas e defensivas. Para tanto, o contexto histórico e os aspectos sociais auxiliam na compreensão da grande estratégia israelense e, por consequência, do ecossistema existente, que se relaciona e sustenta o poder cibernético em Israel. Dessa maneira, foram utilizados publicações de fontes primárias e secundárias, além de uma contextualização de uma literatura mais geral sobre os temas abordados nos capítulos. O método empregado, nesta dissertação, foi observacional do tipo qualitativo, como referentes empíricos, os documentos oficiais e a bibliografia especializada. Israel possui uma política de defesa nacional robusta, apesar de não possuir uma estratégia formal de segurança nacional. O país entende que a defesa cibernética é vital para garantir a continuidade das operações das organizações nacionais e possui uma tendência à centralização da segurança cibernética, apesar da ausência da política oficial de cooperação entre as instituições cibernéticas. Por fim, conclui-se que o poder cibernético, em Israel, está ancorado em um amplo ecossistema de capacidades industriais, científicas e de pessoal especializado, bem como na existência de unidades especializadas, civis e militares, e de uma doutrina específica de uso do poder cibernético para a sustentação do poder estatal. |