Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Souza, Eduardo André Araujo de |
Orientador(a): |
Almeida, Nival Nunes de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Guerra Naval (EGN)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.repositorio.mar.mil.br/handle/ripcmb/845646
|
Resumo: |
A segurança e a defesa cibernética tornaram-se cada vez mais presentes não só nas elevadas esferas de estudos estratégicos por parte dos Estados, como também no cotidiano do cidadão comum em sua lida com artefatos tecnológicos num mundo cada vez mais conectado. A percepção de uma gama de ameaças oriundas desse novo domínio justifica a necessidade de investimentos de ordem técnica e normativa como garantidores da disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade da informação. O espaço cibernético propriamente dito proporcionou à humanidade uma nova ordem global, contudo caótica e anárquica, tanto quanto a própria arena internacional. Este estudo buscou inicialmente uma fundamentação teórica para o estudo do conceito de segurança amparado pelas Relações Internacionais, identificando sua origem, evolução histórica e a proposta de ampliação da agenda dos estudos de segurança pelos estudiosos da Escola de Copenhagen ao apresentar a Teoria da Securitização. Com base nessa visão construtivista, em que se entende que os atores dessa arena são cada vez mais assimétricos e que o espaço cibernético é um objeto sujeito a uma variedade de ameaças, dirigiu-se o estudo para a forma na qual a Administração Pública Federal e, em particular, a Marinha do Brasil organizaram-se na condução da segurança e defesa do seu espaço cibernético, corroborando uma tratativa securitizadora |