Educação inclusiva e formação de professores: experiências da escola Municipal Dario de Souza Castello/Niterói/RJ

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Nardino, Luciane Maria de Castro
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/15791
Resumo: Este texto refere-se à dissertação de Mestrado em Educação, desenvolvida no programa de pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense. Neste estudo foi feita uma análise da formação de professores para a educação inclusiva e as possíveis contribuições da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva – PNEEPI (MEC, 2008) - à prática docente inclusiva, tendo como referencial teórico os escritos de Theodor W. Adorno, Valdelúcia Alves da Costa e José Leon Crochík. As questões investigadas, de cunho qualitativo objetivaram: Analisar a política de formação de professores da Escola Municipal Professor Dario de Souza Castello a partir da implantação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, PNEEPI (MEC, 2008), em Niterói; Investigar a formação do professor atuante na sala de aula comum e sua contribuição para a modificação das atitudes docentes frente à inclusão; Refletir sobre a prática docente nas salas de aula comuns e sua articulação com os princípios teórico-metodológicos que fundamentam a experiência inclusiva; Discutir a articulação entre a prática do AEE e a prática desenvolvida nas salas de aula comum de ensino. Pesquisa realizada por meio de observações no cotidiano escolar, de análise documental e entrevistas semiestruturadas. Os resultados apontam para a grande dificuldade na articulação entre a prática do atendimento educacional especializado representado pela sala de recursos multifuncionais e a prática na sala de aula comum desvelando, assim, a fragilidade da práxis pedagógica frente à diferença, o que denota a urgência da experiência teórica na consolidação de uma perspectiva formativa que contribua para a humanização dos professores e dos estudantes na superação das práticas voltadas à adaptação, evidenciando a necessidade de políticas públicas de formação continuada que se voltem para a emancipação