Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Patti Sobrinho, Andrea |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11326
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: A penetração do antígeno pela mucosa intestinal pode resultar em duas situações distintas: a tolerância oral, onde se verifica uma redução na resposta imunológica sistêmica, e a alergia alimentar que é caracterizada pelo desenvolvimento de uma resposta imuno sistêmica para o antígeno em questão. As manifestações clínicas alérgicas de ambos os fenômenos são semelhantes e podem culminar na doença inflamatória intestinal, em jovens e adultos. OBJETIVOS: Baseado nestes achados, o objetivo principal foi avaliar se camundongos das linhagens Balb/c e C57BL/6 se tornariam sensíveis (alérgicos) para os antígenos do amendoim através da exposição oral. MATERIAL E MÉTODOS: Utilizamos camundongos jovens, os quais foram manipulados a partir do 14º dia de vida e organizados em oito grupos identificados. Estes animais foram submetidos à exposição oral com a introdução de sementes de amendoim por períodos diferenciados e crescentes e verificamos se estes se tornaram sensíveis (alérgicos) para estes antígenos na vida adulta. Para tal avaliamos os níveis de anticorpos específicos (IgG total) pelo método de ELISA. A avaliação da presença ou não da resposta inflamatória intestinal foi avaliada a partir de análise dos cortes histológicos realizados no segmento duodenal. RESULTADOS: Não houve diferença significativa nos níveis de IgG total anti-amendoim, entre os grupos experimentais. Não observamos diferenças de peso e consumo entre os grupos experimentais e controle normal. Através da morfologia confirmamos os dados sorológicos. CONCLUSÃO: Os animais que receberam por via oral a semente de amendoim no período de peridesmame não se sensibilizaram a esta proteína quando ofertada in natura no período de desafio oral na vida adulta |