Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Martinez Rivas, Claudia C |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11218
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Resumo: |
A partir de uma perspectiva interdisciplinar, esta pesquisa condiz com as teorias do pensamento crítico na América Latina, e com os estudos glotopolíticos da linguagem. Nesse sentido, concebemos a política linguística como uma ferramenta de análise que envolve as ações ou iniciativas, dos diferentes atores sociais, para interferir no uso e revitalização das línguas. O contexto histórico, econômico, social e político é indispensável para nossa análise. Por um lado, identificamos as políticas de línguas indígenas, institucionais e autônomas, no Brasil e no México a partir de 1988, e por outro lado, apontamos as ideologias linguísticas a partir dos processos de colonização/independência e de conformação dos Estados nacionais. Deste modo, relacionamos os discursos políticos sobre a diversidade étnica e linguística com as ações concretas de revitalização das línguas indígenas; comparar tais dinâmicas nos dois países, permitirá uma melhor compreensão dos conflitos sociolinguísticos na atualidade, acrescentando para o debate outras alternativas e perspectivas sobre a questão indígena no século XXI |