Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Lima, Thábata Christina Gomes de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11147
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Resumo: |
Esta pesquisa, situada no âmbito da Sociolinguística, busca analisar um fenômeno linguístico e cultural muito debatido e polemizado nos Estados Unidos da América: o Spanglish. Apesar de estar muito associado a uma possível “deficiência linguística” dos seus falantes, o Spanglish vem marcando presença nas comunidades hispano-falantes dos EUA, sendo frequente seu uso nos meios de comunicação, na música e na Literatura. Isso tudo vem demonstrando que este fenômeno está-se convertendo em algo mais que uma simples “mistura de línguas”: em um símbolo de identidade “mestiça”. Logo, nesta dissertação, objetiva-se analisar este fenômeno enquanto marca de identidade cultural de muitos hispano-falantes nos EUA, através do estudo das principais representações, ideologias e políticas linguísticas relacionadas a ele. Mediante o estudo das representações e das ideologias linguísticas veiculadas ao Spanglish pode-se compreender como os falantes conceituam este fenômeno linguístico e como se posicionam diante dele, além das principais ideias que podem estimular ou inibir seu uso. Por meio da observação das políticas linguísticas relacionadas ao Spanglish nos EUA, pode-se examinar quais as principais estratégias políticas para estimular sua disseminação e/ou evitar sua expansão. Ainda que seja muito criticado e haja muitas tentativas de “coibir” seu uso, o Spanglish tem-se tornado um símbolo de identidade de muitos hispano-falantes nos Estados Unidos, pois reflete a marca de uma “população” que, em meio a diferentes comunidades de fala, acaba por produzir uma peculiar maneira de falar, de expressar-se, de viver |