Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2025 |
| Autor(a) principal: |
Neves, Laís da Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/37209
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Resumo: |
A depressão é um transtorno neuropsiquiátrico que afeta grande parte da população mundial, levando à incapacitação de trabalho e desenvolvimento das tarefas básicas do dia-a-dia. Pessoas depressivas tendem a apresentar sintomas como baixa de humor, fadiga, anedonia, alteração do sono, entre outros, e relacionado à progressão da depressão, estão destacadas modificações biológicas importantes. No contexto pós-pandemia de COVID-19 foram relatados aumento significativos nos casos ao redor do mundo, causa essa que torna ainda mais necessário o investimento em pesquisas para buscar causas, consequências e novos alvos farmacológicos. Um desses alvos mais recentemente investigado é o sistema endocanabinóide, cujas funções se relacionam desde contextos homeostáticos até neuropatologias diversas. Esse sistema tem se destacado como potencial alvo terapêutico, uma vez que seus componentes têm apresentado efeitos antidepressivos em modelos animais com comportamentos semelhantes aos de pacientes acometidos. Porém, muitos dos mecanismos de ligação entre o sistema endocanabinóide e a depressão ainda não foram totalmente elucidados, e assim, investigar mais a fundo a correlação entre eles torna-se cada vez mais necessário. |
