Ecologia de pequenos mamíferos (Didelphimorphia e Rodentia) em uma área de Caatinga do Rio Grande do Norte
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Brasil
Centro de Ciências Agrárias - CCA UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://lattes.cnpq.br/2703713625638292 http://lattes.cnpq.br/1648106012355136 https://orcid.org/0000-0003-1026-3253 https://doi.org/10.21708/bdtd.ppgca.tese.7785 https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/7785 |
Resumo: | Os pequenos mamíferos (Didelphimorphia e Rodentia) formam o grupo ecológico mais diversificado de mamíferos do Brasil e, sua abundância, distribuição e diversidade estão diretamente relacionadas com variações espaço-temporais no clima e na disponibilidade de recursos. A Caatinga é um ecossistema semiárido neotropical exclusivamente brasileiro, caracterizado por altas temperaturas e um regime sazonal e irregular de chuvas. No entanto há pouca informação sobre o efeito que o déficit hídrico e a sazonalidade na disponibilidade de recursos têm sobre a composição, estrutura e dinâmica das comunidades de pequenos mamíferos neste bioma. O presente estudo se divide em dois capítulos: o primeiro capítulo, apresenta dados sobre as densidades populacionais; e os padrões temporais em relação com a sazonalidade. E o segundo capítulo apresenta dados aparentes de sobrevivência e recrutamento para Gracilinanus agilis; e avaliou se eles diferem entre sexo e estado reprodutivo, e se eles são dependentes do efeito da chuva. Para o estudo foi utilizado o método de captura-marcação-recaptura através do uso de 115 armadilhas em vivo (modelos Sherman e Tomahawk), colocadas no solo e no sub-bosque, ao longo de cinco anos e nove meses sucessivos entre junho de 2014 a fevereiro de 2020. A área de estudo localiza-se em um fragmento de 8,25 ha de mata nativa de Caatinga, situada na Estação Experimental da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN |