Políticas energéticas automotivas e o uso dos veículos Flex Fuel.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: MELO, Tiago Rocha
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação: Mestrado - Engenharia Mecânica
Departamento: IEM - Instituto de Engenharia Mecânica
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/930
Resumo: Desde os primórdios da indústria automobilística no mundo, o uso da gasolina como principal combustível, trouxe consequências políticas e econômicas, com o crescimento da frota circulante. A gasolina como principal derivado do petróleo, gerou a necessidade de expansão de sua extração e da descoberta de novos campos petrolíferos, para atender ao crescente mercado consumidor, trazendo problemas financeiros em diversos países a partir das crises de energia, devido às flutuações ou ao aumento de preços. Para evitar maiores problemas decorrentes da dependência do petróleo oriundo de regiões com turbulências políticas e religiosas, vários países se organizaram na busca por alternativas ao uso da gasolina no transporte veicular. Neste trabalho são analisadas as políticas energéticas automotivas dos Estados Unidos, Japão e Europa, o desenvolvimento tecnológico automotivo e a questão do uso do etanol como combustível nos veículos flex fuel no Brasil. São analisadas também as implicações do uso da gasolina nos veículos flex fuel, pois com o lançamento do novo regime automotivo no Brasil, deve-se estar atento à eficiência energética.