Degradabilidade e produção de gases “in vitro” de coprodutos da cadeia de biodiesel.

• Ano de defesa: 2013
• Autor(a) principal: ALVES, Simone Vieira.
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande; Brasil; Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR; PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL; UFCG
• Palavras-chave em Português: Alimentação de bovinos; Biodiesel - resíduos; Gases de efeito estufa - avaliação; Bovinos – alimentação alternativa; Ruminantes – nutrição; Gases in vitro – degradabilidade e produção; Soja – degradabilidade; Girassol preto – degradabilidade; Alimentação experimental de ruminantes; Coprodutos do biodiesel; Cattle feeding; Biodiesel - waste; Greenhouse gases - evaluation; Cattle - alternative feed; Ruminants - nutrition; In vitro gases - degradability and production; Soy - degradability; Black sunflower - degradability; Experimental feeding of ruminants; Biodiesel co-products
• Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9089

Objetivou-se avaliar a degradabilidade e a produção de gás pela técnica in vitro de diferentes coprodutos gerados pela indústria nacional do biodiesel (soja, canola, nabo forrageiro e girassol preto) sobre a produção de gases em quatro níveis (0, 30, 50 e 70%) de substituição ao capim elefante pelos coprodutos. O inóculo para incubação in vitro foi obtido de três vacas da raça Holandesa com fistulas ruminais. A produção de gás foi medida as 3, 6, 12, 24 e 48 horas após a incubação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em um arranjo fatorial 4x4, com os fatores representados pelos coprodutos e os níveis. Todos os coprodutos estudados apresentaram efeito significativo (P<0,05) pelos níveis das dietas. A soja em 48 horas de incubação foi o coproduto que apresentou maior degradação, quando comparada aos demais, porém apresentou baixa produção de gás, consequentemente sendo o coproduto mais eficiente e a menor degradabilidade foi obtida com o girassol preto. Todos os coprodutos estudados podem ser utilizados na dieta de ruminantes, sendo potenciais fornecedores de proteína.