Coprodutos do biodiesel em substituição a cana-de-açúcar na avaliação de gases de efeito estufa.
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/9038 |
Resumo: | Objetivou-se determinar a degradabilidade in vitro da matéria seca e produção de gás total dos coprodutos da produção de biodiesel (Gossypium hirsutum L., Helianthus annuus L., Ricinus communis, Moringa oleífera L. e Jatropha curcas L.) sobre a produção de gases em quatro diferentes níveis (0, 30, 50 e 70 %) de substituição à cana-de-açúcar (Saccharum officinarum RB.) na alimentação de ruminantes. Os inóculos foram produzidos com o liquido ruminal de três vacas holandesas, as amostras foram incubadas e as coletas dos dados foram feitas após 48 horas de incubação. Dentre os coprodutos testados o que apresentou maior degradabilidade foi o da moringa e o que apresentou a menor foi o da mamona em todos os níveis avaliados. Para a produção total de gás o coproduto que apresentou a maior produção de gás foi o da mamona e o que obteve a menor produção foi o do algodão, sendo que o coproduto da moringa no nível de 70% foi o que apresentou os melhores resultados de fermentação ruminal seguido dos coprodutos do girassol e da mamona, podendo substituir a cana-de-açúcar na alimentação dos ruminantes. |