Composição química e características da fermentação in vitro de coprodutos da cadeia do biodiesel.
Ano de defesa: | 2014 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/36222 |
Resumo: | Objetivou-se neste experimento avaliar a degradação in vitro e a produção total de gás de diferentes coprodutos gerados na cadeia produtiva do biodiesel, mediante o uso da técnica semi automática da produção de gases in vitro, usando um delineamento estatístico com 4 tratamentos e 5 repetições. Os tratamentos constituíram na substituição do Pennisetum purpureum pelos níveis crescentes 0%, 30%, 50% e 70% dos coprodutos do Gossyypium hirsutum, da Ricinus communis, da Moringa oleifeira, do Jatropha curcas e do Helianthus annus. O coproduto da Moringa oleifeira apresentou a maior taxa de degradação in vitro da matéria seca, quando comparada com os demais alimentos, porém não resultou em maior volume final de gases. O Gossyypium hirsutum, o Jatropha curcas e a Ricinus communis apresentaram taxas de degradabilidade in vitro da matéria seca, similares. O maior índice de produção de gás foi obtido pelo coproduto do Gossyypium hirsutum. O coproduto da Moringa oleifeira pode substituir o capim elefante em até 70% e, ainda assim, reduzir a emissão de gases poluentes e diminuir as perdas energéticas para o animal. |