Desempenho de cordeiros confinados e em pastejo submetidos a diferentes tipos de suplementação.
Ano de defesa: | 2005 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Saúde e Tecnologia Rural - CSTR PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/3806 |
Resumo: | Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de diferentes suplementações na dieta de ovinos Santa Inês confinados e em pastagem nativa. No primeiro ensaio, foram utilizados vinte e quatro animais inteiros, da raça Santa Inês, mantidos em confinamento, com peso médio inicial de 16,8 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições. Este ensaio teve duração de 45 dias e 21 dias para adaptação dos animais às condições experimentais. As dietas foram compostas de uma mistura concentrada (farelo de milho e soja), feno de Andrequicé (Leersia hexandra S.W.) e Brachiaria Tanner Grass (Brachiaria radicans Napper), e mistura mineral (123,8 g de Ca/kg, 68,0 g de P/kg, 12,0 g de S/kg, 600 ppm de Cu, 100 ppm de Co, 368 ppm de Fe, 120 ppm de I, 12 ppm de Se, 600 ppm Mn e 600 ppm Zn). As dietas eram fornecidas T1 = 200g/dia (SMM- sem mistura mineral), T2 = 200g/dia (CMM- com mistura mineral, T3 = 300g/dia (CMM- com mistura mineral, T4 = 300g/dia (SMn- sem manganês na mistura mineral). Os resultados obtidos indicaram que não houve influência dos tratamentos no consumo médio de matéria seca. Os animais que receberam as dietas T3 e T4 apresentaram um maior consumo médio de proteína bruta em relação às demais dietas, proporcionando assim ganhos de pesos diferenciados entre os animais submetidos às dietas. No segundo ensaio foram utilizados vinte e quatro animais inteiros, da raça Santa Inês, mantidos em pastagem nativa, com peso médio inicial de 19,9 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições. Este ensaio teve duração de 60 dias e 11 dias para adaptação dos animais às condições experimentais. As dietas experimentais foram compostas das mesmas misturas concentrada e mineral do primeiro ensaio. Os animais que foram submetidos às dietas T3 e T4 obtiveram melhor desempenho em relação às demais dietas, provavelmente devido à maior capacidade de resposta destes animais às suplementações às quais foram submetidos quando tiveram acesso a um volumoso de maior valor nutritivo. |