Escola politécnica e construção identitária de Campina Grande como pólo tecnológico (1932-1973).
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28446 |
Resumo: | O presente trabalho tem como objetivo reescrever a história da Escola Politécnica no período de 1952 a 1973. Partimos da premissa de que a criação e consolidação dessa instituição vai se materializar em Campina Grande parte do aspecto do desenvolvimento predominante nessa sociedade. A análise sobre a importância da Escola Politécnica para a cidade e o imaginário de desenvolvimento em Campina Grande ocorre a partir da formação profissional, das dificuldades materiais, a transferência de sede, os laboratórios, os convênios e as cooperações técnico-científicas estabelecida entre esta Escola e as várias instituições nacionais e internacionais, a vinda de professores de outras instituições, bem como a relação estabelecida entre a Escola Politécnica e alguns segmentos sociais de Campina Grande e região. No decorrer desse período, a Politécnica afirmou-se como um espaço de produção de ciência e tecnologia. Para esta análise, serviu de base um material documental onde foi estabelecida uma série de correlações entre estes, destacando as matérias e editoriais publicados pelo Diário da Borborema de 1957 a 1973, as memórias produzidas pelos sujeitos que vivenciaram aquele período e a documentação presente no Arquivo Central da UFCG. |