Crescimento, fisiologia e produção de tomateiro cereja sob estresse salino e formas de fertilização.
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Tecnologia e Recursos Naturais - CTRN PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/4157 |
Resumo: | O tomate cereja, cada vez mais, vem ocupando seu lugar no mercado de hortaliças, devido à crescente demanda por parte dos consumidores e ao maior retorno econômico para o produtor. Na região Nordeste do Brasil, devido à escassa precipitação, é necessário o uso de irrigação na maior parte do ano, porém, grande parte das águas disponíveis para esse fim possuem altos teores de sais. Uma importante técnica que tem sido estudada para mitigação dos efeitos do estresse salino em plantas é a adubação. Dessa forma, o objetivo com este trabalho foi avaliar a interação entre salinidade e formas de fertilização (mineral e orgânica) no crescimento, na fisiologia e na produção de tomateiro cereja. Foram avaliados, em casa de vegetação, dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,9 e 4,0 dS m-1) e três fertilizações (testemunha sem adubação; NPK de acordo com os dados da análise de solo; e com esterco bovino), em delineamento em blocos ao acaso, esquema fatorial 2 x 3, com quatro repetições e duas plantas por parcela. As variáveis analisadas foram as seguintes: altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas e taxas de crescimento relativo, durante dois períodos do ciclo da cultura; massas secas da parte aérea, das raízes e total; assimilação de CO2, transpiração, condutância estomática, concentração interna de CO2, eficiências instantânea e intrínseca do uso de água, eficiência instantânea da carboxilação; concentrações de clorofilas a, b e total, carotenoides, razão clorofilas a/b; número de frutos por planta e peso de frutos por planta. Verificou-se que a água de irrigação com salinidade de 4,0 dS m-1 prejudicou o crescimento, as trocas gasosas e a produção de tomateiro cereja, todavia, as adubações mineral (com NPK) e orgânica (com esterco bovino) atenuaram os efeitos nocivos da salinidade no tomateiro cereja, promovendo melhor crescimento, melhores níveis de trocas gasosas e maior produção. |