Técnicas de propagação vegetativa para romãzeira (Punica granatum L.).
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar - CCTA PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA TROPICAL UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/640 |
Resumo: | Objetivou-se neste trabalho avaliar diferentes técnicas de propagação vegetativa da romãzeira. No primeiro momento, objetivou-se testar técnicas de estaquia, com o intuito de avaliar a viabilidade de propagação das variedades ‘Molar’ e ‘Wonderful’ na estação de seca e chuvosa. Posteriormente, verificou-se a viabilidade de produção de mudas enxertadas com estas duas variedades, utilizando-se como porta-enxerto mudas da variedade ‘Molar’ propagadas por estaquia. A pesquisa foi realizada de agosto de 2012 a novembro de 2013, em casa de vegetação, no campus do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal/PB. Objetivando estudar a propagação por estaquia da romãzeira, foram realizados dois experimentos com cada variedade (‘Molar’ e ‘Wonderful’), um no período seco, que compreendeu de agosto a dezembro de 2012 (Experimento I), e outro no período chuvoso, de janeiro a junho de 2013 (Experimento II), para as duas variedades. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e cinco mudas por repetição, adotando-se o esquema fatorial composto por dois fatores, o manejos de estacas (Estacas com folhas; Estacas sem folhas e Estacas sem folhas mais incisão na base) e épocas de avaliação (dias após o plantio das estacas), de modo a estudar o crescimento, fisiologia e acúmulo de massa seca das mudas de romãzeira. Com o intuito de estudar a propagação por enxertia, utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, considerando-se o esquema fatorial (4 x 4), quatro métodos de enxertia (Garfagem no topo em fenda cheia; Garfagem em fenda lateral; Borbulhia em placa e Borbulhia em T invertido) x quatro épocas de avaliação (45; 60; 75 e 90 dias após a enxertia), com quatro repetições e cinco mudas por unidade experimental, de modo a avaliar o crescimento, fisiologia e acúmulo de massa seca das mudas de romãzeira. As estacas manejadas com incisão na base proporcionaram o maior crescimento e vigor das mudas de ambas as variedades de romãzeira estudadas, e a época chuvosa do ano favorece a propagação vegetativa da romãzeira. Os métodos de enxertia por garfagem proporcionaram melhor desenvolvimento das mudas de romãzeira, sendo as mudas enxertadas por garfagem em fenda lateral as que obtiveram maior crescimento e acúmulo de matéria seca. |