A frágil “abertura” de João Figueiredo: a redemocratização campinense em apuros (1979-1985).
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/631 |
Resumo: | Em 15 de Março de 1979 o general João Baptista Figueiredo é anunciado novo presidente da República, assumindo o lugar de Ernesto Geisel. Já de cara, em seus discursos, o recente presidente militar anuncia que uma de suas principais tarefas será “fazer deste país uma democracia”. Começa assim o derradeiro governo militar, chamado e considerado por muitos de “período de redemocratização”, marcado por uma suposta abertura política e um afrouxamento do regime em vários aspectos. Acoplado ao ascendente número de estudos em torno da cidade como objeto de estudo da História e aos recém-completados 30 anos que marcam o fim da ditadura militar temos como objetivo para este estudo uma análise mais minuciosa deste obscuro período da nossa história e como a cidade paraibana de Campina Grande vivenciou esse processo entre os anos de 1979-1985. Analisando fontes tanto da imprensa local, relatos orais de memória e documentações oficiais, iremos problematizar e questionar esse dito processo de “redemocratização” e “abertura política” – enquanto projeto político e também de classe – mostrando a diversas particularidades e nuances de como se deu esse processo e como os sujeitos históricos se articularam e se mobilizaram em Campina Grande nesse interim tomando como ponto de partida questionamentos provenientes da História Social. |