Olha o rapa: os feirantes e as artes do saber fazer o cotidiano na Feira Central de Campina Grande (1970-1983).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Sâmala Sonaly Lima.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Humanidades - CH
PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28359
Resumo: A Feira Central de Campina Grande é um espaço de múltiplas sociabilidades, de interação social e cultural que envolve práticas de negociações. Dividida em vários setores, no qual cada setor esta ligado a um tipo de produto, um tipo de saber, onde se negociam flores, frutas, queijos, doces, raízes entre outros produtos. É um espaço de reunião cotidiana e de manifestações coletivas, que tem como personagens do cotidiano feirantes e freguês. A feira já foi estudada sob vários aspectos (como: econômico, sociológico, geográfico e outros), o nosso estudo tem como objetivo analisá-la como um espaço de tensão e conflito, tomando como base “o rapa” no período de 1970 até 1983, para tanto utilizamos os jornais e os relatos orais de memórias, que nos possibilitaram compreender a repercussão desse processo e como os feirantes ambulantes eram perseguidos pelos fiscais da Prefeitura.