“Sou forasteiro aqui, em terra estranha estou”: disputas de almas e de territórios entre protestantes e católicos (Cariri Cearense, 1936-1960).
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Humanidades - CH PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/28451 |
Resumo: | A religiosidade, como temática rios estudos históricos foi por muito tempo deixada de lado, silenciada e negada pelos historiadores. Este trabalho visa amenizar um pouco esse desinteresse por parte dos historiadores brasileiros. A religião é um campo fértil para a pesquisa histórica. O estudo histórico da religião proporciona ao historiador comtemplar as relações sociais de uma determinada época e lugar. Historicizar as realidades religiosas do Cariri cearenseé o assunto principal desta pesquisa. A campanha antiprotestarite no Cariri se apresentou principalmente nas ações de violência dos católicos contra os protestantes. A violência atingia os corpos e sensibilidades dos protestantes, para esse fim a Igreja Católica usou os meios que estavam ao seu alcánoe: jornais, boletins, associações, e a própria população. A ação por parte da Igreja tinha o intuito de banir os protestantes da região e reafirmar seu lugar na sociedade. Do outro lado, os protestantes, que eram os Batistas Regulares, reagiam astutamente para permanecerem na região e cumprirem com sua missão em terras caririenses. A missão foi cumprida, mas a preço de muito sacrifício. Personagens com o Sr. Edward McLain, Jim Willson, Alberto Johnson foram primordiais para o estabelecimento dos Batistas Regulares no Cariri. |