Análise da sensibilidade tátil de cegos, videntes, surdos e ouvintes.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: LIMA, Ana Carolina Oliveira.
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Campina Grande
Brasil
Centro de Engenharia Elétrica e Informática - CEEI
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
UFCG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8294
Resumo: Apresentam-se nessa dissertação metodologias para avaliação da sensibilidade tátil de cegos, videntes, surdos e ouvintes a partir de análises da reação a estímulos vibráteis. Foi utilizado um estimulador vibrátil nos testes, nos quais, inicialmente fazia-se um treinamento e em seguida era solicitado que a pessoa sob teste identificasse a frequência vibrátil treinada, de forma que ela poderia aumentar ou diminuir essa frequência até que ela informasse ter atingido a frequência alvo. Foram utilizadas 5 algoritmos de aproximação da frequência alvo, chamadas de transformações (linear, quadrática 1, quadrática 2, cubica e logarítmica). Os parâmetros avaliados foram o erro percentual na identificação da frequência alvo e o número de iterações para atingi-la. Após uma análise comparativa observou-se que os deficientes (surdos e cegos) tem maior sensibilidade tátil que os não deficientes (ouvintes e videntes). Foi desenvolvido também um estimulador tátil, baseado em agulhas e solenoide, e o algoritmo para transmissão de caracteres Braille e realização de testes psicofísicos.